Construir uma vida a dois pode tornar-se desafiante. Sobretudo depois da fase do namoro onde tudo parece perfeito, onde existe o investimento constante no outro que escolhemos para nosso parceiro de vida, onde existem demonstrações de afeto, a necessidade de estar com o outro e as famosas borboletas na barriga. Com o decorrer do tempo, sem nos apercebermos e sobretudo se nada fizermos, o interesse vai-se dissipando. Damos a relação como garantida e assumimos que já não temos mais nada para conhecer acerca do/a nosso/a parceiro/a e assim vamos ficando, as borboletas vão voando e não disfrutamos da relação como poderíamos desfrutar. E é exatamente este ponto que me proponho a refletir aqui convosco, passando a mensagem de que é possível manter a curiosidade, o interesse, o entusiasmo nas relações mais longas. Mas não se esqueça de que uma relação é composta por duas pessoas e são preciso os dois para dançar o tango. Não espere que aconteça, faça também por acontecer.
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